quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O que tira o sono dos caras mais espertos do mundo?

10. Que as pessoas inteligentes, como estas que contribuem com a Edge, não farão política. – Brian Eno, músico.

12. Que os mecanismos de busca se tornem os árbitros da verdade. – W. Daniel Hillis, físico.

21. “Não muito. Ando de moto sem capacete.” – J. Craig Venter, cientista genômico.

22. Catarse é uma alegria transcendental que... Você pode repetir a pergunta? – Andrian Kreye, editor do jornal German Daily.

23. “Desisti de responder perguntas. Meramente flutuo num tsunami de aceitação de qualquer coisa que a vida jogue em mim... E me maravilho estupidamente.” (Resposta completa) – Terry Gilliam.

27. Que vamos parar de morrer. – Kate Jeffery, professora de neurociência comportamental.

32. “É possível que sejamos apenas raras manchas de consciência flutuando num insensível deserto cósmico, as únicas testemunhas de suas maravilhas. Também é possível que vivamos num oceano senciente universal, rodeados por êxtase e conflito, e que isso esteja aberto à nossa influência. Como seres sensíveis, ambas as possibilidades deveriam nos preocupar.” – Timo Hannay, edito


35. A arrogância absoluta da humanidade. – Jessica L. Tracy, professora de psicologia.
36. Que a tecnologia possa pôr a democracia em perigo. – Haim Harari, físico.
37. Não se preocupe, não haverá uma singularidade. – Bruce Sterling, escritor de ficção científica.
50. Que estamos nos tornando demasiadamente conectados. – Gino Segre, professor de física e astronomia.
67. Realidade aumentada. – William Poundstone, jornalista.
69. Que vamos passar tempo demais nas redes sociais. – Marcel Kinsbourne, neurologista.
70. Que a idiocracia está próxima. – Douglas T. Kenrick, professor de psicologia.
91. “Me preocupo com a perspectiva de amnésia coletiva.” – Noga Arikha, historiadora de ideias.
121. “Muitas pessoas se preocupam com não termos democracia suficiente no mundo; eu me preocupo que talvez nunca possamos ir além da democracia.” – Dylan Evans, CEO da Projection Point.
127. “Me preocupo porque a imaginação livre é supervalorizada, e isso tem riscos.” – Carlo Rovelli, físico teórico.
131. Que não teremos um Plano B quando a internet inevitavelmente entrar em colapso. – George Dyson, historiador científico.
134. Que o cérebro é incapaz de conceber nossos problemas mais sérios. – Daniel Goleman, psicólogo.
145. Que não vamos ser capazes de entender tudo. – Clifford Pickover, matemático e escritor.
150. Que a ciência periga se tornar o inimigo da humanidade. – Colin Tudge, biólogo e editor da New Scientist.


Fonte: http://www.vice.com/pt_br/read/150-coisas-que-as-pessoas-mais-inteligentes-do-mundo-temem?utm_source=VICEBrNewsletter

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

sentimento nú

Se tem uma coisa que não me atrai muito na música contemporânea são essas novas divas. As vezes por acaso me vejo consumindo essas garotas em alguma festa, ou na casa de algum amigo que exibe um show em DVD ou comemora animado o lançamento de um novo hit. Geralmente vale a pena ver o que anda acontecendo em seus vídeo-clipes, pois eles vem recheados de inovações tecnológicas, tentativas cada vez mais ousadas na originalidade dos figurinos, num geral muito dinheiro investido. Não é uma crítica, é só uma falta de interesse natural mesmo.

Porém, uma delas, a que menos conhecia, é quem vira e mexe acaba lançando algo que curto. Este último vídeo é tão simples, que parece que ressalta a sensação que a música passa. Não quero divagar muito, mas gostei bastante

oscar 2012

Legal esta arte criada pelo designer Olly Moss para divulgação do evento. Só não entendi porque aquele rombo no ano de 2001. Teria algo a ver com os atentados de 11/09? Até onde recordo, ouve sim premiação, até porque lembro de que o Woody Allen, que sempre fez questão de não comparecer a cerimônia, subir ao palco encorajando para que as pessoas não deixassem de filmar em Nova York. Achei estranho, pesquisei no google e os anos da premiação não batem a partir deste rombo no cartaz. Vai entender...


Vale dar uma passada pelo site do designer e conferir outras artes feitas para poster de filmes.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

similaridades

Três visões da loucura e da superação.


Três visões sobre a paralisia e a superação.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

dancing with myself

Filmes musicais. Gosto ou não gosto? É uma dúvida que permeia minha cabeça...

Sempre que alguém propõe ver um, fico na imensa dúvida de se devo ou não me jogar. Vi alguns tão tediosos, que me traumatizaram, mas também outros tão inspirados e alguns bem geniais. Não dá pra culpar o gênero, parece que cada um sai na medida da produção. E que produção! Arrisco dizer que musicais são as obras mais difíceis de se conceber artisticamente, imagina, são canções, texto, atuações, dança, e todos os outros elementos que já compõe um filme comum orquestrados. São diversas expressões em uma só peça, muita responsa.

Hoje vi um por acaso, digo porque não sabia que era um musical, o filme irlandês "Once" (Apenas uma vez). Me dei conta vendo, que se tratava de um musical, algo que tardou um pouco, pois o filme é avesso ao universo que estamos acostumados nessas produções. Sem elencos dançantes, sem movimentos expressivos de câmera, sem quebra nenhuma de universo, os personagens cantam e vivem sozinhos com suas canções, e isso basta.


Preenchido quase que 80% por canções, o filme foi definido como um musical naturalista, onde os músicos Glen Hansard (da banda "The Frames") e Markéta Irglová (instrumentista da República Checa), interpretam composições feitas por eles mesmos. É uma graça o filme, se é que isso pode ser definição de uma obra assim! Ha! Mas foi a sensação que deixou. Super maduro, o romance acontece sem um beijo, sem uma cena de sexo, mas com toda a carga emocional que um grande filme precisa. Que venham mais musicais naturalistas, deu gosto de quero mais!!