Vou ser bem sincero quanto as minhas impressões e essa babação de ovo que todo mundo faz da cidade! ha! Fui parar em Paris bem no dia de maior nevasca! Tudo um tanto mais trabalhoso, mas a cidade fica com um charme diferente toda branquinha e os museus mais aconchegantes.
Meu plano era estar 4 dias em Paris, mas acabei desviando do roteiro para conhecer outra cidade francesa: Marselle (que é incrível, mais detalhes no post anterior). Então como fiquei pouco tempo, não vou fundamentar muito as coisas, vou apenas descrever algumas sensações da minha vivência.
Particularmente não gosto muito de SÓ turistar, tipo ir aos pontos turisticos e tirar uma foto sorrindo! ha! É legal e faz parte, mas me interessa um tanto mais conhecer o funcionamento da cidade, o comportamento das pessoas, o transporte, a noite, etc. Foi assim que vivi Paris nessas 3 noites e 2 dias...
Bom, pra desmistificar algumas coisas: a cidade não é tão plástica quanto imaginava, é uma metróple tão suja e real como qualquer outra, seja de primeiro ou terceiro mundo. Tem lugares incríveis, ruas super acochegantes e o metrô mais cavernoso que já vi.
No dia de forte neve, fiquei dentro dos museus, o que deu mais chance de aprofundar algumas exposições, como as do Pompidou, que vi de cabo a rabo e com uma vista da cidade do alto coberta de neve. O Louvre é meio surreal de tanta coisa, você sai de um século para outro em 1 porta! O piso 1 que é onde está a mademoselle Gioconda as vezes parece um desfile de moda... meio bizarro, ou seja, não perdi mais de 1 minuto no show da Mona! ha! Com direito a seguranças, diversas separações de madeira e uns 30 mil japoneses fotografando alucinadamente! =)
Particularmente não gosto muito de SÓ turistar, tipo ir aos pontos turisticos e tirar uma foto sorrindo! ha! É legal e faz parte, mas me interessa um tanto mais conhecer o funcionamento da cidade, o comportamento das pessoas, o transporte, a noite, etc. Foi assim que vivi Paris nessas 3 noites e 2 dias...
Bom, pra desmistificar algumas coisas: a cidade não é tão plástica quanto imaginava, é uma metróple tão suja e real como qualquer outra, seja de primeiro ou terceiro mundo. Tem lugares incríveis, ruas super acochegantes e o metrô mais cavernoso que já vi.
No dia de forte neve, fiquei dentro dos museus, o que deu mais chance de aprofundar algumas exposições, como as do Pompidou, que vi de cabo a rabo e com uma vista da cidade do alto coberta de neve. O Louvre é meio surreal de tanta coisa, você sai de um século para outro em 1 porta! O piso 1 que é onde está a mademoselle Gioconda as vezes parece um desfile de moda... meio bizarro, ou seja, não perdi mais de 1 minuto no show da Mona! ha! Com direito a seguranças, diversas separações de madeira e uns 30 mil japoneses fotografando alucinadamente! =)
O que posso dizer é que Paris seria incrível se não fosse habitada! ha! As pessoas me soaram um tanto mal educadas... todo mundo mede todo mundo: a madame mede a indie, que mede a negra, que mede a loira, que mede a sul-americana, que mede o velhino (que ao invés de medir o peito da loira) mede de novo um sul-americano, e assim segue a quadrilha. Um tanto descartável...
O metrô é super cavernoso, algumas estações tem corredores minúsculos e compridos que nenhuma menina deve usar depois de certo horário se não quiser fazer a linha Irreversível. Os vagões as vezes me pareciam trêm de Franciso Morato de tão pixados e riscados! ha! A movimentação é intensa e em alguns momentos presenciei cenas que não perderiam nada para o empurra-empurra da baldiação da Sé em São Paulo.
A cidade a noite fica linda, os luminosos de bairros mais boemios e baladeiros tem um charme interessante, mas a movimentação mesmo é fraca, segundo os próprios franceses as festas legais acontecem em casa e não existe uma cena noturna muito intensa.
Num geral, depois das 2 cidades que conheci antes, Paris não ficou muito bem cotada na minha pontuação! ha! Mas como algumas pessoas me disseram "o humor das pessoas muda bastante no inverno" (ahahaha!), então na próxima estação, se tiver paciência talvez possa mudar de idéia! ha!
Saí de Paris morrendo de saudades de Madrid, das pessoas esperando as outras sairem para poder entrar no metrô, da cerveja acompanhada de tapas e das pessoas olhando para seus livros/jornais e não para a cara das outras! Mas eu não ia me livrar tão fácil de Paris! ha! Apesar de voltar de avião, a transição toda demorou um século viu... voltei de Ryanair, que é bem inusitada e merece um outro post! ha! =)
Ahhh, um beijo para Alinezinha, que me acolheu em sua casa, com cházinho e água quente! =)



